terça-feira, 22 de janeiro de 2013


“Escrevia silêncios, noites, anotava o inexprimível. Fixava vertigens (…) A velharia poética participava bastante na minha alquimia do verbo (...) Acabei por considerar sagrada a desordem do meu espírito (…) Criei todas as festas, todos os triunfos, todos os dramas. Tentei inventar novas flores, novos astros, novas carnes, novos idiomas.”

A. Rimbaud, Une Saison en Enfer (trad. uma temporada no Inferno)

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